Mentes Literárias



Logo no inicio já tive que acostumar com as filas, foram uma para comprar o bilhete e outra para entrar. Na fila da entrada foi até engraçado, tomando um sol do inferno e falando com quem não conhecia. Naturalmente, as conversas começaram criticando a fila ou o tempo, sei lá porque, e antiético foi algumas pessoas furarem fila na hora da algazarra para entrar, foi uma confusão muito louca entre filas desordenadas.
Lá dentro o primeiro instante, barraca, ou seja lá como as pessoas chamam, fui na Toplivros, onde só tinha livros até 10$. Se você tinha um objetivo, tinha que fazê-lo no inicio senão pegava muita fila depois.
Muita gente fala da Arqueiro, mas sinceramente, preferi a intrínseca, lá estava ótimo, enquanto alguns saíam a mesma quantia entrava e assim mantinha o mesmo fluxo de pessoas lá dentro, até mesmo lá tinha livros de 5$ que eram liquidados muito rápido e logo recolocados no lugar, o mesmo aconteceu com marca páginas, você podia pegar o quanto quisesse que do nada surgiam mais, era incrível, as filas foram organizadas e fizeram o correto, separar quem iria pagar em cartão em um caixa e dinheiro em outro caixa.
Na Arqueiro, achei os livros particularmente caros, por exemplo do Dan Brown ( já li quase todos u-u) ou mesmo a Saga do Tigre, porém, A Promessa do Tigre estava 20$ ><, tinha alguns por 5$ também, e acabei pegando um, a fila dava umas voltinhas em si mesma, mas fiquei conversando e divulgando o blog :3.
Os estandes estavam bem arrumados e fácil de encontrar cada um.
Já para aqueles que não pegaram o mapa (like me), sofreram, por exemplo, demorei 40 minutos para achar a Rocco e não valeu a pena, porque a fila estava enorme, mas não se compara com a da Saraiva, que nem ousei a entrar, assim como a fila de pagar da Companhia das Letras, que tive que ficar 1:40h para poder comprar dois livros. Para eles isso é bom e ruim, bom porque vão lucrar e ruim porque vi muita gente desistindo de comprar os livros.
Álias, haviam as editoras menores e aquelas que revendiam os livros, o que achei ótimo, pois estavam mais baratos e consegui comprar muitos.
Todas as estandes estavam cm descontos, mas o mais fantástico foi a Editora União que estava com 50% de desconto. Nas sagas que tinha, você comprava dois e era como se pagasse um, amei de mais e podia ter comprado mais dois, o Need For Speed e Dark House, que saiam respectivamente 5$ e 7$ ;(, mas só depois que fui processar isso.
A comida, como previsto, estava cara, por conta disso, levei a minha, não comprei nada de comer, apenas água.
Portanto, a bienal deste ano estava fantástica e a propósito, foi a minha primeira bienal. Conforme boatos, ela estava bem mais cheia do que à dois anos atrás, isso é bom, pois agora ''livros estão fazendo gente". O mais legal era você parar para ler um livro e falar com a pessoa que já estava ao lado dele e surpreendentemente ele(a) dizer que foi quem escreveu, tipo, nunca li, mas OMG, um autor do meu lado, então ele(a) começa a lhe contar um pouco da história, meio que uma resenha do próprio autor, foi demais.
Amei, espero que tenham gostado :D.


Autor: Vitor Grange (instagram: @2mentesliterarias_)


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  1. Oi flor! Ameis seu post sobre a bienal! Eu queria tanto ter ido!!! Mas espero que tenha se divertido! Você visitou quantos stands? Bjokas...
    entreumlivroe-outro.blogspot.com

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