Mentes Literárias


As ações de Day costumavam me fascinar, 
mas agora ele é meu inimigo, meu alvo, minha primeira missão.


Com 10 anos de idade, Day foi afastado de sua família para fazer A Prova e não teve nenhuma chance de se despedir.
Day está infectado e é a pessoa mais procurada pelo Governo, por nem ao menos saberem seu nome e muito menos terem seu DNA no banco de dados e por isso todos o odeiam. Aqueles que são infectados são automaticamente mortos.
Ao contrário de Day, June tem o que quer e é a garota prodígio da República, ela foi a única a atingir a nota máxima na Prova e foi para a faculdade com dois anos adiantados. Todavia, ela é muito rebelde e faz algumas coisas proibidas que ajuda-a a aumentar suas habilidades, o que Metias, seu irmão, interfere sempre, pois é muito preocupado com ela, ainda mais porque seus pais já estão mortos.
Day fez a pior coisa de sua vida, ele pela primeira vez matou uma pessoa, mas a pessoa errada, o irmão de June. Ela, que antes o admirava, agora faz de tudo para caça-lo.
Apesar de serem de classes distintas, Day e June pensam igual quando falado de estratégia ou busca. June faz um plano que atrai ele, mas como já sabia, ele aparece de forma indireta, pode vê-la, mas não é recíproco. June fala algumas coisas precipitadas e da indícios de que trabalha para República.
Ela se passa por mendigo e vai à um clube de Skiz para colher informações  e infortúniamente acaba lutando para proteger uma garota. O que ela não sabe é que Day está assistindo e que ela acabou de proteger a melhor amiga dele.
Agora Day e June estão agindo juntos e como Day vive, como andarilhos. Ela ainda está procurando Day e não sabe que o menino ao seu lado é seu alvo.
Num beco escuro, eles se deixam levar e se beijam, pouco antes de dormir, June percebe quem ele é, Day, ele está na sua frente e indo dormir.
Ela faz com que ele sofra e então Day percebe uma coisa, e se não foi acidentalmente que sua família pegou a praga? E se não for por acaso que as outras pessoas tenha sido infectadas?
Agora June vê que algo está errado e se arrepende profundamente de ter entregue Day à República.


Um pré julgamento meu, foi ter dito que seria parecido com Jogos Vorazes, mas agora digo, não tem nada a ver, são totalmente diferentes, cada um com seus valores.
Enfim, Legend é um ótimo livro e promete algumas surpresas em Prodigy. Os personagens de classes totalmente diferentes e tão iguais chega até a ser inacreditável, mas a autora conseguiu fazer as histórias deles, de modos diferentes se interligarem e formarem uma só.
Alias, é feito em 1ª pessoa, mas com duas perspectiva, a de Day e a de June, as partes são intercaladas e continuam num único tempo, ou seja, se formam alguns mistérios pelos tempos que não apresentam do outro personagem.


Auto da Resenha: Vitor Grange (instagram: @2mentesliterarias_)

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